O que coordenadores, professores e alunos dos cursos de Administração Pública, Gestão Pública, Políticas Públicas, Gestão de Políticas Públicas e Gestão Social (além de outros com projetos pedagógicos próximos) denominam “Campo de Públicas” — que os agrega e desafia, há poucos anos, mas muito firme e decididamente — é uma rede de atores presentes nas instituições de ensino superior que tem por objetivo (ou utopia?) promover e viabilizar o ensino superior de qualidade em todos os cursos do campo. Entende-se por qualidade não só a técnico-científica e pedagógica, mas também aquela que se observa na compatibilidade do que se ensina com os desafios da gestão pública brasileira, hoje às voltas com os desafios da construção de uma Nação que está se tornando uma referência significativa no contexto global e que também está mudando rapidamente, para melhor (não obstante a insuficiência atual) sua economia e seus sistema político. Este campo não tem objetivos, nem enceta ações que colidem com o que se faz no campo de administração de empresas. Pelo contrário: é complementar a ele e deve, necessariamente, haver diálogo construtivo entre ambos, nesta conjuntura de erosão de paradigmas disciplinares, mas também de novas delimitações de papeis econômicos e políticos entre as instituições e organizações.
Divulgação de proposta de edição de livro que interessa ao ensino nos cursos do Campo de Públicas
20/03/2018
Atualizado em
22/03/2022
PROPOSTA PARA EDIÇÃO DE LIVRO SOBRE ORÇAMENTO PÚBLICO
Informo estar redigindo novo livro (pesquisas já concluídas e estrutura já concebida) chamado “Gestão orçamentária e financeira municipal: legalidade, eficiência, responsabilidade, transparência”, cujo enfoque é, como diz o nome, gestão, distanciando-se, portanto, da abordagem legalista dos manuais tradicionais existentes em português. O objetivo da obra é contribuir para que os 5.565 municípios brasileiros adotem nova postura e instaurem novos procedimentos de gestão orçamentária e financeria, para que possam cumprir o cada dia maior e mais importante papel que estão começando a ter no federalismo fiscal brasileiro.
Dependendo do ritmo de trabalho que consiga imprimir à redação, o livro poderá estar concluído em um semestre ou dois, no máximo três, a julgar pela minha experiência anterior de redação dos livros “Orçamento público: abordagem tecnopolítica” e “Orçamento participativo: o que é, para que serve, como se faz” (já publicados). Gostaria de ser contatato por editores interessados na publicação e/ou eventuais instituições que desejem algum tipo de parceria nesta empreitada acadêmica e técnopolítica.
Para contatos, preferir o e-mail vapires@terra.com.br (VALDEMIR PIRES)