PORTAL DO CAMPO DE PÚBLICAS

Residência em políticas públicas: uma experiência inovadora de formação

Residência em políticas públicas: uma experiência inovadora de formação

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Artigo de autoria de Suylan de Almeida Midlej e Silva, Graziela Dias Teixeira, Sheila Cristina Tolentino Barbosa e Suely Mara Vaz Guimarães de Araújo, disponível aqui.

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Cadernos Adenauer 1/2015: Juventudes no Brasil

Cadernos Adenauer 1/2015: Juventudes no Brasil

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

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Discurso do Orador da 11a. Turma de Administração Pública da UDESC 2013

Discurso do Orador da 11a. Turma de Administração Pública da UDESC 2013

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Boa tarde a todos.

(Cumprimento as autoridades)

“Toda ação precisa de um instrumento. O instrumento básico da vida é a instrução. Educar-se é aprender a viver, é aprender a pensar. E nesta vida, não se engane: só vive plenamente o ser que pensa. Os outros se movem, tão somente”.

Com esta frase da eterna deputada Antonieta de Barros, catarinense, filha de uma escrava liberta, pobre, professora – e por isto – primeira mulher negra a ser eleita para um mandato numa Assembléia Legislativa deste país, é que iniciamos este bate-papo solene.

Este momento, simbolicamente eterno, marca o termino de uma importante etapa de nossas vidas, e principalmente, registra o início de nossa plena atuação profissional junto à comunidade.

Disse o poeta, que o artista vai onde o povo está.

Fazemos esta citação por entender que nossa profissão, mais do que missão, é uma arte. E esta arte precisa ser fervorosamente difundida, pois não há registro histórico de uma sociedade forte, articulada e pujante onde não houvesse um Estado efetivo, eficiente e eficaz.

E para exercer nossa profissão na plenitude, temos que ter aptidão, formação, e mais do que isto – gostar do novo, gostar do povo, entender suas angústias, saber lidar com as pessoas, pois elas é que dão forma e escrevem a historia da sociedade e de suas instituições.

 

Jean Jacques Rousseau, por nós tão conhecido graças a Professora Marisa, afirmou que “só conhece a justiça quem sente a força da injustiça”.

Sim, este é um momento da vida em que vale à pena reforçar nosso idealismo, sob a ótica de que se formos, de fato, bons profissionais, teremos a capacidade de aprender diariamente tanto com a refinada obra dos sábios quanto com a vida simples dos excluídos.

E nossas ações, enquanto gestores públicos, ou mesmo na iniciativa privada e no terceiro setor podem sim mudar o mundo. Temos plena convicção disto. Cremos que no que depender da Turma Francisco Gabriel Heidemann, a geração que nos sucederá haverá de receber um mundo muito melhor, mais justo e mais fraterno.

 

Esta certeza é balizada pelas perspectivas, que são as melhores possíveis. E o são porque ultrapassamos a ressaca ideológica de uma época em que o Estado era demonizado. O discurso era “quanto menos Estado, melhor”. Porque o Estado, em princípio, era algo intrinsecamente ruim.

Depois desta grande crise, o Estado tem se reabilitado. E nos parece claro, que nosso desafio será o de articular esta sociedade contemporânea, extremamente complexa, que necessita de um Estado também complexo, qualificado, profissionalizado, que possa dar tratamento adequado as inúmeras demandas que emergem diariamente.

A redução da burocracia também deve ser uma bandeira constante, a ser propagada com a clareza de que a burocracia surgiu não como estratégia de entrave administrativo, mas sim como instrumento positivo de controle na gestão. Nosso país e sua administração pública pecam justamente pelo excesso de burocracia, e aí está o cerne da questão.

Mas a nossa certeza de que o futuro será melhor também é fruto do nosso passado, pelo trabalho realizado, pelo esforço por nós despendido, e pelas conquistas visíveis e irreversíveis que deixamos para esta Universidade.

Tudo isto nos permite afirmar que esta turma – formada por um mosaico humano sem precedentes na UDESC, sabe de onde veio, onde está e quais são os desafios que estão por vir, e naturalmente, que pretende vencer.

E os venceremos, porque vimos de uma longa jornada, extenuante e ininterrupta.

Fomos forjados pelo exemplo do MOVUP, movimento comunitário, único em Santa Catarina, que conseguiu aglutinar e capilarizar sociedade civil, iniciativa privada, governo e academia, dando início a este curso;

Fomos forjados pela UDESC, que vive em um excepcional período de expansão, e para com este processo também demos nossa colaboração;

Fomos forjados pela ESAG, instituição que nos deu a oportunidade prática de utilizar os conhecimentos adquiridos, o espaço e a provocação permanentes para o debate contraditório, sem os quais, muitas de nossas lutas e utopias talvez não tivessem se efetivado;

Fomos forjados pela luta estudantil, pelas batalhas do CAAP, dos Conselhos Superiores, Associação Atlética, FENEAP, do Campo de Públicas e do ENEAP;

Participamos ativamente, todos, de projetos de pesquisa, de extensão, de semanas acadêmicas, de diversas edições do projeto Rondon, do estagio visita em Brasília;

Fomos forjados pelo exemplo de nossos grandes professores…

Com o exemplo destes baluartes, também a todos vocês prestamos contas. Sim, caro colega Wesley, cientes de que o ensino público é o alicerce da grandeza de um país, nos cabe além de agradecer – registrar nossa passagem. Nossa sala atuou com união, muitas vezes debatemos em sala de aula e fora dela de forma mais intensa – bem intensa, eu diria – por termos idéias diferentes, mas sempre defendemos o mesmo ideal: uma universidade forte, autônoma e consolidada em nossa região.

Ouvi certa vez do professor Mario Moraes que jamais havia visto na ESAG um grupo de alunos com tamanha capacidade de realização e com um legado tão intenso. Em contraponto, nosso diretor geral nos afirmou que não entendia de onde vinha a força que nos mantinha firmes na luta… hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe, e encontro resposta nos versos de Gonçalves Dias na canção do tamoio… “A vida é luta relida, viver é lutar… a vida é um combate, que os fracos abate. Que os fortes e bravos, só há de exaltar”.

Como muitos dos senhores aqui presentes, entregamos boa parte de nossa juventude ao sonho de um país melhor. Nosso foco foi o de possibilitar que este curso fosse a referencia que hoje o é, juntamente com a criação de um Campus Universitário em Balneário Camboriú;

Suportamos algumas adversidades que são impostas a todos aqueles que ousam enfrentar o status quo; Não temos nenhum arrependimento, tampouco não temos outro sentimento pela UDESC e pela ESAG que não sejam o de respeito e de GRATIDÃO.

Alguns de nossos colegas e amigos, que conosco estudaram ou foram participes de nossas lutas, sofrimentos, angustias, alegrias e vitorias neste período, infelizmente tombaram pelo caminho e não podem compartilhar da alegria deste momento.

Dividimos com eles esta conquista, e lhes rendemos nossa eterna homenagem.

Queridos colegas, Ladys and Gentlemann. É chegada à hora de partir para o mundo real. Um mundo que está com grande expectativa, e que espera muito de nós.

Tracemos um ponto de equilíbrio no legado que nos foi deixado pelo curso como acadêmicos, e nossa responsabilidade enquanto cidadãos e egressos só aumentará.

Nos momentos de decisão, que procuremos lembrar do General Salm Junior e possamos nos conectar com os ensinamentos dele e de todos os nossos mestres… teremos certamente o apontamento do melhor caminho para a tomada das melhores decisões.

Procuremos nos inspirar nos diversos exemplos dignos que recebemos, pois afirmamos sem medo de errar, querido professor José Francisco Salm: exemplos não morrem – vocês são eternos.

Meus colegas, é preciso construir pontes, ao invés de obstruí-las. Na discussão, implementação e posterior avaliação de políticas públicas a busca da convergência, com base no dialogo, torna o processo muito mais trabalhoso – mas produz também resultados mais perenes.

A construção de uma sociedade mais justa e democrática deve estar baseada em princípios sólidos; abrir mão de valores não é sinônimo de habilidade, é degeneração.

Mas ser fiel a princípios não deve ser pretexto para intransigência, truculência, para o isolamento pessoal e institucional.

A arte de inovar na administração pública traz como premissa a disposição de aproximar os contrários de forma infatigável, tendo em vista sempre a necessária promoção do interesse comum.

Este é o legado que nos foi deixado, esta deve ser nossa referencia, nossa meta, nosso objetivo de vida.

Por fim, e não menos importante: agradecemos a Deus pai todo poderoso– este sim, administrador público de tudo o que existe, e pedimos que ele renove, sempre, nossa fé e nosso otimismo, sem os quais não conseguiremos fazer as mudanças esperadas há tanto tempo, por todos nós.

ENCERRO COM UM trecho da musica de Ivan Lins, que inclusive consta em nosso convite de formatura…

“No novo tempo, apesar dos castigos

Estamos crescidos, estamos atentos, estamos mais vivos

Pra nos socorrer

No novo tempo, apesar dos perigos

Da força mais bruta, da noite que assusta, estamos na luta


Pra sobreviver, pra sobreviver

Pra que nossa esperança seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho que se deixa de herança”

Que esta mensagem entre em nossos corações não em tom de despedida, e sim, de que esperamos todos para um breve reencontro.

Magnífico Reitor, em nome dos formandos do Curso de Administração Pública aqui presentes, solicito a OUTORGA DE GRAU de bacharel em ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

Uma boa tarde a todos.

Leandro Índio da Silva

Seminário Desigualdade Regional e as Políticas Públicas – Políticas de Saúde Pública

Seminário Desigualdade Regional e as Políticas Públicas – Políticas de Saúde Pública

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Informações completas aqui.

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Olhares cruzados nas análises de políticas públicas, resenha de “A política pública como campo multidisciplinar”, por Renata Bichir

Olhares cruzados nas análises de políticas públicas, resenha de “A política pública como campo multidisciplinar”, por Renata Bichir

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Leia e baixe aqui.

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Convite à comunidade do Campo de Públicas para envio de artigos sobre profissionalização da Administração Pública

Convite à comunidade do Campo de Públicas para envio de artigos sobre profissionalização da Administração Pública

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

A Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da Unesp estará recebendo artigos (entre 3 mil e 5 mil caracteres com espaços), sobre PROFISSIONALIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,  para avaliação e publicação no Portal da Unesp, no Jornal da Unesp e e na Revista Unesp Ciência.
 
Prazo para envio: 30 de setembro de 2015.
 
Objetivos
Geral: Discutir a temática da profissionalização da Administração Pública no Brasil, para além dos paradigmas do período de consolidação do Estado (era DASP) e da era da reforma do Estado (anos 1990-2000), a partir de um enfoque tecnopolítico, ou seja, que considere simultaneamente as questões técnicas e científicas da gestão e os aspectos que envolvem o poder e seu manejo, na oferta de políticas públicas e serviços públicos.
 
Específicos: Compreensão e formulação de propostas com respeito a:
– formação de profissionais de nível superior para ocupar posições em níveis estratégico e tático na estrutura do Estado, nos diversos níveis de governo;
– perspectiva de educação continuada para gestores públicos e papel da universidade nesse objetivo;
– relação entre mérito e progressão na carreira no setor público;
– forma de acesso a cargos públicos de carreira: a necessidade de inovação nos concursos públicos;
– Administração Pública profissional e relação democrática entre Estado-sociedade ;
– O déficit de capacitação na administração pública municipal;
– O profissional dos cursos do Campo de Públicas (Administração Pública, Gestão Pública, Políticas Públicas, Gestão de Políticas Públicas e Gestão Social) na interação entre os governos, ONGs, movimentos sociais e o terceiro setor;
– As Diretrizes Curriculares Nacionais próprias dos Cursos do Campo de Públicas: projetos pedagógicos e perfil dos egressos
– As oportunidades profissionais e os desafios à empregabilidade dos egressos do cursos do Campo de Públicas
Outros temas: serão aceitas sugestões para análise
Enviar os artigos para o e-mail: odambros@reitoria.unesp.br
Oscar D’Ambrosio
Assessor chefe de Comunicação e Imprensa da Unesp
(11) 5627-0327

Mestrado Profissional em Administração Pública na UFLA

Mestrado Profissional em Administração Pública na UFLA

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Está aberto edital de seleção para o Mestrado Profissional em Administração Pública da UFLA.

Informações aqui.

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Avanços e recuos na profissionalização da Administração Pública

Avanços e recuos na profissionalização da Administração Pública

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Artigo de Valdemir Pires, Fernando Coelho, Fernando Abrucio e Carlos Etulain no Blog Gestão, Política e Sociedade, do Estado de São Paulo de 16/10/2015.

Reação do Conselho Federal de Educação, aqui.

Mais subsídios para essa discussão, aqui.

Saudação ao I ENEPCP

Saudação ao I ENEPCP

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Brasília sedia, de 30 de novembro a 3 de dezembro de 2015, na parceira Escola de Administração Fazendária (ESAF) e na Universidade de Brasília (UnB), um dos pilares do Campo de Públicas, o I Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas (ENEPCP – http://www.enepcp.org/acp/). Trata-se do primeiro evento científico organizado pela Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas (ANEPCP), fundada em 12/03/2015, na cidade de Natal (RN).

Como uma associação criada em março realiza um evento nacional já em dezembro? Eis uma pergunta que qualquer um que não conheça o Campo de Públicas poderia fazer, boquiaberto. Mas quem conhece esse movimento, que teve início em 2010, não se espanta: a ação coletiva, a colaboração desinteressada entre pares e a clareza e firmeza de propósitos movem estudantes, professores, pesquisadores, coordenadores dos cursos superiores de Administração Pública, Gestão Públicas, Políticas Públicas, Gestão de Políticas Públicas e Gestão Social, em todo o Brasil, de modo singular, notável, admirável.

Ainda mais admirável é o vigor adquirido pelo Campo de Públicas em apenas cinco anos. Além de já ter gerado a ANEPCP e articulado o ENEPCP, esse Campo conquistou, em 2014, Diretrizes Curriculares Nacionais próprias para a área; concebeu os fundamentos e participou da elaboração (junto ao INEP) do primeiro Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) da área, aplicado no dia 22/11/2015; articulou uma rede de interação virtual extremamente ativa, em nível nacional; estabeleceu um processo de contatos frequentes entre cursos em todo o país, envolvendo professores, alunos e coordenadores de curso; classificou proposta de inovação no ensino superior (residência em políticas públicas) em certame nacional de sugestões ao governo federal (http://dialoga.gov.br/); deu início (durante o ENEAP 2015, em Atibaia SP) aos preparativos para a criação de uma associação de profissionais egressos.

Discussões relevantes serão realizadas durante o I ENEPCP e decisões importantes serão tomadas na Assembleia da ANEPCP. As discussões recolherão o resultado do primeiro esforço de mobilização de pesquisadores e estudantes-pesquisadores para refletir sobre temas e questões até aqui tidas como fundamentais; uma vez realizadas, deverão lançar luzes sobre novas problemáticas e desafios teóricos e técnicos. As deliberações permitirão uma avaliação da capacidade de articulação e negociação dos militantes do Campo de Públicas para institucionalizar suas práticas ao longo do próximo período. Em jogo os dilemas da passagem de relações horizontais, informais, para relações verticalizadas, formais.

Portanto, é tempo de pensar o futuro sem perder de vista a construção coletiva do passado (ainda com cheiro de presente, no sentido cronológico e no sentido de dádiva que a palavra admite). O Campo de Pública tem sido um movimento desde a Carta de Balneário Camboriú (https://campodepublicas.files.wordpress.com/2012/11/acarta-de-bal_-camboriufimagostovpf.pdf). Um movimento precedido por uma instituição – a Federação Nacional dos Estudantes do Campo de Públicas (FENEAP – http://www.feneap.com/), fundada em 8 de julho de 2007 (VI Encontro Nacional dos Estudantes de Administração Pública  – ENEAP); representado no universo científico e da regulação educacional por outra instituição, a ANEPCP, recém-criada, assim como pela Sociedade Brasileira de Administração Pública (SBAP), no âmbito da pós-graduação; futuramente representado por uma terceira instituição, na relação com os espaços de inserção profissional: a associação de profissionais egressos (com fundação prevista para o ENEAP 2016, em Natal RN). Convém que assim se mantenha. Que o Campo de Públicas seja sempre um movimento – com suas características horizontais, informais, dialógicas – relacionando-se com as atuais e futuras instituições nele ou por ele geradas; de modo que o movimento seja a consciência coletiva das instituições e estas os canais de ação e interlocução do Campo de Públicas com a sociedade, com outras instituições e organizações do mundo científico, da regulação educacional, dos governos etc. Pois se assim não for, é grande o risco de captura do Campo de Públicas pelas lógicas da competição entre pares, do produtivismo científico da pior qualidade, do aparelhamento oportunista por grupos com propósitos distintos dos acalentados pelo movimento, da submissão irrefletida aos órgãos de regulação educacional e de fomento à pesquisa, de burocratização e atrofia política etc.

É tempo, é claro, de comemorar as conquistas e os resultados obtidos até aqui, com tão poucos recursos, graças a tamanha vontade política e capacidade de articulação. É tempo, também, não se pode esquecer, de fazer as críticas e autocríticas construtivas para que os louros não escondam os “pepinos” e “abacaxis” que ainda atravancam o caminho.

É tempo, sobretudo, de construir, apesar de tantas ruínas – aqui e no resto do mundo – na esfera da ação coletiva, da busca do bem-estar social, das práticas políticas republicanas e das visões ideológicas. E construir fazendo uso da força do conhecimento e da doçura da sensibilidade, da força da sabedoria, enfim.

Viva o I ENEPCP. Viva o Campo de Públicas.

Araraquara, 26 de novembro de 2015

VALDEMIR PIRES, do Departamento de Administração Pública da UNESP – Araraquara SP

 

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Café com Futuro

Café com Futuro

 
19/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

“Café com Futuro” é um projeto de extensão universitária informal, conduzido por professores e alunos voluntários, que tem por finalidade colocar os alunos do Curso de Administração Pública da UNESP-FCL/Ar em contato com questões e temas relacionados ao futuro profissional nas diversas frentes do Campo de Públicas.
Consiste em encontros mensais em que palestras ou entrevistas são abertas aos alunos interessados, visando debater trajetórias profissionais bem-sucedidas, desafios ao ingresso na vida profissional, frentes de atuação possíveis aos egressos de Administração Pública etc.

Ao lado, arte belíssima de Hermes Prado Jr, cedida graciosamente para dar identidade visual ao Projeto Café com Futuro, que se inicia no dia 17/11/2015 no Departamento de Administração Pública da UNESP/FCL-Arararaquara, com a finalidade de discutir regularmente as possibilidades de inserção profissional dos egressos. A cidade, como o locus por excelência das ações governamentais e do exercício democrático, é retratada na imagem com excepcional talento. Oxalá os futuros administradores públicos formados na UNESP sejam portadores de tanto talento, também, para “desenhar” instituições governamentais à altura das necessidades do desenvolvimento do país.