ALERTA!

ALERTA!

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Notícias preocupantes dão conta de que estão querendo por fim à Fundação João Pinheiro, a exemplo do que já ocorreu com o CEPAM e a FUNDAP em São Paulo. Num cenário em que governador diz que universidade não produz conhecimento útil, juiz impede realização de debate em campus, fundamentalista religioso é cogitado para o Ministério da Ciência e Tecnologia, tentam impedir que professores opinem em escolas, querem barrar discussão sobre gênero no ambiente escolar, a inteligência e o argumento vão sendo tratados como se fossem doenças repugnantes.

 
Campo fértil para tudo que o Campo de Públicas deve abominar.
 
Agora que o Campo de Públicas possui “braços institucionais” bem definidos, não seria hora de defender suas posições?
 
Vale o alerta brechtiano:
 
“Primeiro levaram os negros
Mas não me importei com isso
Eu não era negroEm seguida levaram alguns operários
Mas não me importei com isso
Eu também não era operário

 

Depois prenderam os miseráveis
Mas não me importei com isso
Porque eu não sou miserável

Depois agarraram uns desempregados
Mas como tenho meu emprego
Também não me importei

Agora estão me levando
Mas já é tarde.
Como eu não me importei com ninguém
Ninguém se importa comigo.”

Edital de seleção para o mestrado em Gestão de Políticas Públicas da EACH/USP 2017

Edital de seleção para o mestrado em Gestão de Políticas Públicas da EACH/USP 2017

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

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Informe importante da ANEP-CP

Informe importante da ANEP-CP

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Da Presidente da ANEP-CP, Professora Magda Lúcio:
 
 
A ANEPCP tem trabalhado para que os processos de reconhecimento, credenciamento e recredenciamento dos nossos cursos sejam aprimorados a cada dia. Para tanto, temos tido contato com o Ministério da Educação, em particular com a Secretaria de Regulação (Seres), para que seja aclarado o entendimento de que todos os cursos do Campo de Públicas estão abrangidos na DCN de Administração Pública.
 
A comissão INEP, composta por professores do Campo de Públicas, também trabalhou arduamente para criar o – documento orientador para subsidiar os avaliadores do BASis nos procedimentos de avaliação in loco de Administração Pública – pronto, porém ainda não assinado pelo Ministro da Educação.
 
E por fim, estamos aguardando um pronunciamento do CNE sobre a questão, pois fizemos uma solicitação de explicitamento sobre o pertencimento dos cursos do Campo à DCN, muito embora esteja claro no parecer do relator que aprova a Diretriz, mas no entanto, não tem sido suficiente para formular um entendimento pacificado entre os técnicos das universidades. O documento se encontra com o Conselheiro Erasto Fortes Mendonça com o qual já entramos em contato.
Neste contexto temos as seguintes informações:
1. Após nossa solicitação e algumas reuniões a Seres emitiu uma Nota Técnica aclarando o entendimento sobre o pertencimento dos Cursos do Camppo de Públicas à DCN de Administração Pública;
2. O Inep nos enviou um email informando que o documento orientador para subsidiar os avaliadores do BASis nos procedimentos de avaliação in loco de Administração Pública está pronto, porém não assinado.
 
Sugerimos as seguintes estratégias nas Universidades:
1. Componham um Kit Regulatório com os seguintes documentos: os documentos oficiais expedidos pelo Inep e Mec, em anexo; a Carta de Brasília e a DCN de Administração Pública, com o Parecer do relator. Em tempo, vale informar que o Parecer está muito bem formulado e pode ser fonte de esclarecimeento nos procedimentos regulatórios internos às universidades.
2. Com estes documentos, caso sintam necessidade, agendem uma reunião com as equipes ou com os pró-reitores de graduação para informarem sobre as especificidades dos cursos do Campo de Públicas. Importante solicitar à estas equipes que forneçam orientações claras às suas equipes técnicas, pois em algumas universidades os técnicos estão exigindo a mudança da nomenclatura.
 
E por fim, informamos que daremos suporte a estas estratégias por intermédio da Andifes, instituição que congrega todos os reitores das universidades federais. Agendamos um encontro para esta semana com o Sr. Gustavo Balduíno, secretário-executivo, para que possamos ter um tempo em uma próxima reunião da diretoria da Andifes. Nesta reunião faremos a entrega do Kit Regulatório para assim, sensibilizarmos e esclarecermos nossos reitores sobre as especificidades dos Cursos do Campo de Públicas e sua relevância para desenvolvimento nacional.

III Seminário NEPPs

III Seminário NEPPs

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

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Inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Gestão de Políticas e Organizações Públicas do Campus Osasco da Unifesp

Inscrições abertas para o Mestrado Profissional em Gestão de Políticas e Organizações Públicas do Campus Osasco da Unifesp

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Inscrições acontecem até o dia 8 de julho

A Escola Paulista de Economia, Política e Negócios (EPPEN) – Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) está com inscrições abertas até o dia 8 de julho de 2016 para o processo de seleção do curso de Mestrado Profissional em Gestão de Políticas e Organizações Públicas.

Destinado a profissionais de nível superior dos setores público e privado, o curso tem como objetivo a formação e o desenvolvimento de pessoal capacitado para o atendimento de demandas sociais e para o exercício de atividades na área de Administração, com enfoque na Administração Pública.

As inscrições deverão ser feitas exclusivamente na Secretaria Acadêmica de Pós-Graduação da EPPEN, localizada na Rua Angélica, n° 100 – 3º andar, sala 304 – Jardim das Flores, em Osasco/SP, das 15h às 20h. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: secretaria.pos.osasco@unifesp.br.

O edital pode ser acessado no link: http://www.unifesp.br/campus/osa2/destaques-eppen/494-edital-de-selecao-mestrado-2016-2

Edital Instituições para Manifestação de Interesse na Especialização em Gestão da Educação Pública (anexo ou link: http://www.unifesp.br/campus/osa2/images/PDF/chamamento_publico_001_GEP.pdf).

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Formar menos servidores públicos: nem a crise justifica

Formar menos servidores públicos: nem a crise justifica

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Leia aqui artigo de Humberto Dantas no Estadão de 23/05/2016

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IX Prêmio SOF de Monografias

IX Prêmio SOF de Monografias

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Mais informações no site.

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NOTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UFCA SOBRE O CONTEXTO ATUAL DA CRISE POLÍTICA NO BRASIL

NOTA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA UFCA SOBRE O CONTEXTO ATUAL DA CRISE POLÍTICA NO BRASIL

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Imbuídos dos propósitos de defesa e fortalecimento das relações democráticas em todos os seus níveis e aspectos e do ethos republicano sob a qual se funda a constituição do Campo de Públicas, o Curso de Administração Pública da UFCA, vem externalizar um posicionamento quanto aos últimos acontecimentos no cenário político nacional, conclamando os nossos estudantes, professores, a comunidade universitária e a sociedade de forma geral, a uma reflexão que transcenda ao jogo de interesses e aos discursos fáceis e oportunistas que reverberam nesse momento de tensão em que vive a sociedade brasileira. 1. O embate entre interesses opostos é peculiar da atividade política em sociedades democráticas, mas deve ser interpretado à luz das reflexões teórico-práticas e de um profundo senso crítico e analítico, o que demanda um esforço de ir além das aparências dos fatos e nos desafia a um engajamento social e político, respaldado em princípios éticos. 2. O momento político atual apresenta características dramáticas marcadas pela crise de representatividade política e institucional; disputas entre interesses econômicos e políticos; rivalidades de classes e preconceitos de vários tipos, com uma forte tendência aos extremismos. Compreender as motivações dos atores e as estruturas sociais nas quais eles se inserem é fundamental para se ter uma noção do todo. 3. Todas as formas de manipulação dos fatos, seja através da deturpação deliberada, da negligência na apuração, da parcialidade da informação ou da espetacularização da política, devem ser contestadas com veemência pelos meios legítimos da participação social e contrapostas aos princípios constitucionais do Estado Democrático de Direito. 4. As manifestações que ensejam posicionamentos ideológicos devem ser clarificadas e expressas com respeito à liberdade de expressão e de associação, desde que não firam a integridade física, moral e psicológica de cada indivíduo e de seus coletivos organizados. 5. O aperfeiçoamento da democracia depende da ampliação da participação direta da sociedade civil nos mecanismos de governança democrática, expandindo e diversificando as formas de controle social a fim de prevenir e combater a corrupção institucional e outras formas corroídas de exercício do poder. 6. A corrupção presente em todos os poderes da República, nas organizações públicas e privadas e na cultura política do nosso país, não é apenas um desvio de conduta individual e sim uma forma institucionalizada e estratégica de exercício do poder que beneficia pessoas e grupos, estando associado a diferentes práticas criminosas. O seu enfrentamento só será possível com uma profunda reforma política e moral a ser mobilizada com ampla participação social e política dos setores progressistas da sociedade. 7. A luta a favor do fortalecimento e ampliação da democracia, não se confunde, nem se reduz à defesa de um partido, lideranças políticas ou Governo. Porém, os ataques recentes à democracia têm se materializado em ações contra o ex-presidente Lula, a presidenta Dilma e o PT, fazendo uso de práticas semelhantes à de contextos pré-golpe de Estado e pondo em cheque as próprias Leis e a ordem Constitucional. 8. Somos contra o Impeachment da Presidenta Dilma por entendermos que não existem motivos suficientes para tal e está sendo conduzido de forma ilegítima assim como nos solidarizamos com o movimento #NÃO VAI TER GOLPE# por acreditarmos que agrega valores, práticas e sentimentos identificados com a defesa da democracia na conjuntura atual. Juazeiro do Norte-CE, 23 de marco de 2016. Colegiado do Curso de Administração Pública da UFCA.

O caminho para a reconstrução da administração pública – uma avaliação do Brasil pelo Banco Mundial

O caminho para a reconstrução da administração pública – uma avaliação do Brasil pelo Banco Mundial

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

Leia aqui matéria da Infomoney de 19/07/2016.

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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICA SE POSICIONA FRENTE Á CRISE POLÍTICA

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DO CAMPO DE PÚBLICA SE POSICIONA FRENTE Á CRISE POLÍTICA

 
08/02/2018
 
Atualizado em
22/03/2022

NOTA DA ANEPCP SOBRE A ATUAL CRISE POLÍTICA NO BRASIL
 
Por meio de sua diretoria, a ANEPCP – Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas – como entidade representativa deste campo profissional, acadêmico e político e congruente com seus fundamentos éticos e normativos, exerce o dever de se posicionar em face dos desdobramentos da grave crise política por que passa o Brasil.
A quadra histórica impõe a defesa intransigente da República inaugurada com a redemocratização e que constitui a mais longeva experiência de efetivo funcionamento do Estado democrático de direito no país.
É a democracia que vem possibilitando o gradativo aperfeiçoamento da administração pública no Brasil e dos mecanismos de controle social, além do reconhecimento da secular dívida social e da inclusão de grupos historicamente marginalizados. Qualquer ameaça de ruptura institucional deve ser imediata e firmemente repelida por todos os atores do Estado e da sociedade civil imbuídos do ethos republicano e democrático que anima o campo de públicas.
Com lastro no pluralismo político, cultural e ideológico sobre o qual nossa ordem constitucional está assentada, cumpre rechaçar sumariamente condutas autocráticas e abusivas que em passado de triste memória interromperam a desenvolvimento de nossa frágil democracia.
A ANEPCP propugna que qualquer solução para a crise em andamento paute-se pela manutenção e aprofundamento do diálogo, dos direitos de cidadania, das instituições políticas republicanas, da vontade popular expressa nas urnas e do devido processo legal e coloca-se à inteira disposição para somar-se àqueles que buscam uma solução presidida por esses princípios.